Um membro do foguete Falcon 9, lançado em 2015, está em rota de colisão com a Lua. Os cálculos do criador dos programas astronômicos também foram confirmados pela divisão de imprensa da NASA. A colisão pode ocorrer em 4 de março e forneceria aos cientistas a oportunidade de coletar informações úteis sobre a lua.
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A mídia americana relata uma colisão esperada com a Lua de um foguete SpaceX Falcon 9, citando cálculos feitos por Bill Gray, o criador do programa de astronomia.
A sonda US Deep Space Climate Observatory (DSCOVR), que visa observar a Terra e o clima espacial, foi lançada ao espaço em 11 de fevereiro de 2015. Um foguete SpaceX Falcon 9 foi usado para transportar a sonda. Quatro meses depois, a espaçonave DISCOVR atingiu sua órbita alvo e continua a operar.
Mas o que aconteceu com o lançador Falcon 9? Seu outro membro não tinha combustível suficiente para retornar à Terra ou escapar das forças gravitacionais do sistema Terra-Lua. Então, seguiu um caminho bastante caótico e descobriu-se que poderia atingir a lua no início de março.
Alguns dias atrás, Bill Gray postou as previsões de colisão em seu site, além de pedir aos astrônomos e entusiastas da astronomia observações adicionais para ajudar a melhorar os cálculos.
Gray é o criador do software de computação astronômica usado por astrônomos profissionais e entusiastas da astronomia para rastrear asteróides e cometas. O programa não foi desenvolvido ativamente por vários anos, embora ainda seja usado por algumas pessoas.
A NASA também está monitorando a trajetória do foguete. Karen Fox, da Divisão de Imprensa da NASA, confirmou em um comunicado no USA Today que a segunda parte do foguete provavelmente atingirá a Terra lunar em 4 de março de 2022, no lado da lua não visível da Terra. A velocidade de queda será de 2,58 km/s.
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A colisão pode ser útil para os cientistas. Os satélites atualmente orbitando a lua poderão coletar informações sobre uma cratera recém-formada. Em 2009, a NASA enviou uma missão especial para atingir a lua e observar os efeitos da colisão. O projeto foi chamado de Lunar Crater Monitoring and Sensing Satellite.
A situação descrita com o segundo estágio de um foguete Falcon 9 não é típica, porque a melhor prática é deixar combustível suficiente para o estágio do foguete retornar à Terra e queimar na atmosfera – muitas agências e empresas espaciais estão tentando fazer isso para não perturbar a órbita da Terra.
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