“Não atacaremos a Ucrânia, a menos que sejamos provocados a fazê-lo”, disse o embaixador da Rússia na União Europeia, Vladimir Chizhov. O político deu uma entrevista ao jornal britânico The Guardian.
A Rússia, que acumulou mais de 100.000 soldados em seu território perto da fronteira com a Ucrânia, bem como na Bielorrússia, afirma que a Ucrânia está ameaçando uma “provocação”.
Tanto os separatistas apoiados pela Rússia no Donbass da Ucrânia quanto as autoridades russas sugerem que Kiev pode tentar “recapturar armada” um território que não controla desde 2014.
Enquanto isso, Kiev e países ocidentais falam de um “sério perigo de ação militar russa” contra a Ucrânia. A Rússia alega que não tem tais planos, enquanto os Estados Unidos e a Otan exigem “garantias” para não estender a aliança à Ucrânia e retirar sua infraestrutura “de suas fronteiras”.