O número de mortos por enchentes e deslizamentos de terra em Petrópolis e no Rio de Janeiro subiu para 117 nos últimos dias, informaram autoridades locais nesta quinta-feira. O balanço não foi finalizado porque as fortes chuvas continuaram.
A Reuters destaca que foi a maior chuva desde 1932 a atingir a cidade de Petrópolis, que atrai muitos turistas.
Chuva forte caiu em Petrópolis na noite desta quinta-feira. 6 cm, como choveu, a terra ficou mais instável do que antes. À noite – como alertam os meteorologistas – somará 4 cm.
Em áreas propensas a deslizamentos e deslizamentos de terra, o trabalho de resgate está em andamento, envolvendo cerca de 500 socorristas.
Somente em Petrópolis, cerca de 700 pessoas foram forçadas a fugir de suas casas devido à ameaça, informou a Reuters. Cláudio Castro, governador da província do Rio de Janeiro, comparou os desastres com a guerra e os classificou como os mais altos.
Há relatos conflitantes sobre o número de pessoas identificadas como desaparecidas. A polícia acredita que cerca de cem pessoas estão desaparecidas, enquanto a promotoria diz que o número não ultrapassou 35.
Na esteira de um desastre natural tão grande, o Ministério Federal da Economia suspendeu temporariamente a cobrança de impostos no Rio de Janeiro e no Espírito Santo, que foram atingidos por fortes chuvas.
O presidente brasileiro Jair Bolzano anunciou que viajará para a Hungria e Rússia e retornará imediatamente às áreas afetadas. Ele prometeu lançar um fundo de ajuda para reconstruir a infraestrutura em ruínas. Ele escreveu no Twitter que havia instruído seus ministros a fornecer assistência imediata às vítimas.
Chove forte no Brasil desde dezembro. As chuvas atrasaram a colheita, e a Reuters escreve que é preciso parar a mineração de minas no estado de Minas Gerais. Em janeiro, mais de 40 pessoas morreram em chuvas torrenciais nas províncias de Minas Gerais e São Paulo.
consulte Mais informação: Itália: gangue da máfia calabresa cai em Roma!
PAP / Twitter / kp